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Sono é Vida!

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segunda-feira, 4 de setembro de 2017

5 dicas para te ajudar a ter uma boa noite de sono:





Muitas pessoas tem problemas para dormir, independentemente da idade. 
A falta de uma boa noite de sono afeta a saúde física e mental.
Pensando nisso, separamos 5 dicas para te ajudar a ter uma boa noite de sono:


 01 - Evite passar tempo excessivo na cama: ela deve ser um local estritamente para dormir. Se você não consegue dormir é preferível levantar e sair do quarto até que o sono retorne.
 02 - Procure relaxar física e mentalmente pelo menos 2 horas antes de dormir: evite discutir, resolver problemas, calcular despesas, fazer esforços físicos, etc. 
03- Mantenhahábitos adequados, como horário regular de ir para a cama e levantar da cama. 
04 - Melhore o ambiente do sono: o quarto em que se dorme deve ser confortável, silencioso e escuro. Devem ser evitados os carpetes ou outros materiais que acumulem poeira ou possam propiciar alergias. 05 - Evite dormir durante o dia.


Fonte de pesquisas e imagem>

Associação Brasileira do Sono - ABS

Fique ligado!




Durante o sono são produzidos diversos hormônios importantes para o crescimento. Um deles, passa por seu pico de produção durante a primeira fase do sono profundo, cerca de meia hora após o indivíduo dormir. 
Nos casos de privação de sono e, portanto, redução do tempo de sono profundo, essa fabricação é mais escassa. O hormônio do crescimento é responsável, entre tantas funções, por manter o tônus muscular, evitar o acúmulo de gordura, melhorar o desempenho físico e, ainda, combater a osteoporose.

Fonte texto e imagem>
Associação Brasileira do Sono - ABS

terça-feira, 11 de julho de 2017

Narcolepsia

Narcolepsia 




   A saúde é um dos bens mais importantes do ser humano, além de ser sintoma de bem-estar e alegria.   É um tesouro que nem sempre é valorizado como se devia até o momento que surge alguma doença.
   Dentro dos mais variados tipos de doença que atinge a saúde do ser humano, hoje em especial vamos dar atenção à narcolepsia, distúrbio conhecido também como síndrome de Gelineau. Seu grau de incidência social é baixo, entretanto, trata-se de uma doença que interfere de forma negativa a rotina cotidiana do paciente, uma vez que o mesmo apresenta um desejo irremediável de dormir e descansar em vários momentos do dia. Portanto, trata-se de um distúrbio que afeta de forma direta o desempenho profissional do trabalhador, como também de suas relações pessoais.
    A narcolepsia é caracterizada pelos seus intensos momentos de sono. Um sono profundo que pode surgir a qualquer hora do dia e de forma inesperada (com o risco de acontecer inclusive quando se dirige um carro). Estas fases de sonolência podem acontecer mesmo que a pessoa tenha dormido perfeitamente durante a noite. É uma doença que gera grande sensação de insegurança, fazendo com que o paciente perca confiança em si mesmo e tenha sérios problemas de autoestima.
   Apenas um médico profissional pode diagnosticar a narcolepsia, entretanto, dada a complexidade desta doença nem sempre é fácil detectar esse problema de saúde. Para realizar o diagnóstico é necessário o teste de latência múltipla do sono (TLMS) que serve para verificar o grau de sonolência diurna após uma noite de sono do paciente. Além disso, as fases do sono desse distúrbio também são mal reguladas. Aproximadamente entre os 20 e 30 anos aparecem os primeiros sintomas da narcolepsia na vida das pessoas.
   Porém ainda há muito que ser investigado para conhecer as reais causas dessa doença. Entretanto, acredita-se que a principal causa da narcolepsia tem origem genética. Mesmo assim existem alguns fatores do estilo de vida que podem agravar a doença. Por exemplo, o estresse e a ansiedade são dois problemas que prejudicam a qualidade de vida de um paciente afetado pela narcolepsia.

 Artigo http://queconceito.com.br/narcolepsia



 Narcolepsia 


   Narcolepsia é uma condição neurológica caracterizada por episódios irresistíveis de sono e em geral é um distúrbio do sono. É um tipo de dissonia.

   A causa da narcolepsia é o déficit do neurotransmissor denominado orexina no hipotálamo. O déficit deste neurotransmissor estimulante leva à sonolência excessiva. A orexina é também denominada de hipocretina.
   Sua prevalência é em torno de 0.02-0.18% na população em geral considerando E.U.A, Europa e Japão, no Brasil ainda não há um estudo de prevalência da Narcolepsia. Esta prevalência equivale a 1 caso da doença em cada 2000 pessoas.

   O sintoma mais expressivo é a "preguiça" e sonolência diurna excessiva, que deixa o paciente em perigo durante a realização de tarefas comuns, como conduzir, operar certos tipos de máquinas e outras ações que exigem concentração. Isso faz com que a pessoa passe a apresentar dificuldades no trabalho, na escola e, até mesmo, em casa.

   Na maioria dos casos, o problema é seguido de incompreensão familiar, de amigos e patrões. A sonolência, geralmente, é confundida com uma situação normal, o que leva a uma dificuldade de diagnóstico. É comum portadores de narcolepsia passarem a vida inteira sem se darem conta que o seu quadro é motivado por uma doença, sendo tachados por todo esse tempo de preguiçosos e dorminhocos. No entanto, se o narcoléptico procurar ajuda especializada, vai descobrir que é vítima de um mal crônico, cujo tratamento é feito por meio de estimulantes e que se pode prolongar por toda a vida.

   As manifestações da narcolepsia, principiando pela sonolência diurna excessiva, começam geralmente na adolescência, quando piora, leva à procura médica à medida que os sintomas se agravam. A narcolepsia é um dos distúrbios do sono que pode trazer consequências individuais, sociais e econômicas graves.

Sintomas da narcolepsia

• Sonolência excessiva durante o dia - desejo incontrolável de dormir durante o dia, mesmo depois de ter dormido bastante na noite anterior.
• Cataplexia - ataque repentino e geralmente breve de fraqueza muscular relacionado a uma reação emocional forte (medo, raiva, alegria).
• Paralisia hipnagógica do sono - episódios breves de paralisia que acontecem quando a pessoa está pegando no sono.
• Paralisia hipnopômpica do sono - episódios breves de paralisia que acontecem quando a pessoa está acordando.
• Alucinações hipnagógicas - alucinações intensas, geralmente visuais ou auditivas, que acontecem no princípio do sono (algumas vezes entre pegar no sono e entrar no estado de sono profundo).
• Alucinações hipnopômpicas - alucinações intensas, geralmente visuais ou auditivas, que acontecem quando a pessoa está acordando.

                                                               Tratamento

    O tratamento da narcolepsia é feito com medicamentos estimulantes (simpaticomiméticos) para manter os narcolépticos acordados, incluindo a anfetamina e seus derivados como o metilfenidato.
   A modafinila também vem sendo utlizada com boa eficácia com esta finalidade, sendo recentemente liberada a sua comercialização no Brasil.
    Os antidepressivos como imipramina ou fluoxetina são prescritos para controlar a cataplexia, a paralisia do sono e as alucinações.
   Fazer exercícios regulares (pelo menos três horas antes da hora de dormir), evitar ou reduzir o consumo de cafeína durante a tarde e à noite, tirar cochilos planejados e comer refeições leves durante o dia podem aliviar a sonolência durante o dia e o sono agitado à noite.
Por ser uma doença de longa duração, o tratamento inclui também a orientação dos pacientes e familiares, orientação para a escolha de profissões compatíveis com o problema, além de medidas para prevenção de acidentes graves devido a sonolência excessiva e ataques de sono.

Pesquisas google

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quinta-feira, 29 de junho de 2017

Obesidade pode acarretar distúrbios do sono










  O encurtamento do tempo de dormir tornou-se um hábito comum na sociedade atual e, curiosamente, em todos os países a obesidade tem se tornado uma verdadeira epidemia, sugerindo uma associação entre ambos.
   Hoje em dia sabe-se que distúrbios do sono têm o poder de influenciar o equilíbrio nutricional e metabólico do corpo, e vários estudos têm mostrado que sua restrição tem relação com maior prevalência de obesidade, dislipidemias e diabetes.
   A privação de sono costuma provocar uma alteração do padrão hormonal que controla fome e saciedade, ocasionando um desequilíbrio dos mesmos, com aumento do apetite para alimentos com alta quantidade de carboidratos.
   Outras evidências mostram que a privação de sono pode aumentar não só o apetite como também a preferência por alimentos mais calóricos e ricos em lipídeos. Do ponto de vista hormonal, existe uma substância chamada grelina relacionada à fome e outra substância denominada leptina relacionada à sensação de saciedade.
  Na privação de sono, ocorre um desequilíbrio entre as duas, promovendo aumento do apetite e ingestão de alimentos com alto teor calórico.
  Geralmente o excesso de peso provoca acúmulo de gordura na região cervical, ocasionando um estreitamento das vias aéreas e, desta forma, aumentando o risco de ronco e apneia.
   Algumas medidas, como o IMC (índice de massa corporal) e a medida de circunferência do pescoço podem ajudar a predizer esses riscos. Assim, torna-se frequente entre obesos a Síndrome da Apneia-Hipopnéia Obstrutiva do Sono (SAOS), e pacientes com obesidade mórbida podem ainda apresentar a Síndrome de Obesidade-Hipoventilação (Síndrome de Pickwick).
   Neste caso, o excesso de gordura interfere na movimentação da musculatura respiratória no tórax e abdômen, consequentemente, o tórax expande menos e há uma retenção de gás carbônico no corpo, ocasionando diversas alterações, entre elas uma sonolência excessiva durante o dia.
   O diagnóstico é feito levando-se em consideração o quadro clínico do paciente, e muitas vezes as queixas do cônjuge.
   O melhor exame para diagnóstico de ambas as condições é a polissonografia, que permite avaliação das variáveis respiratórias e estagiamento do sono, além da medida da saturação de oxigênio no sangue.
   O tratamento da apneia (SAOS) é feito através de aparelhos que promovem uma desobstrução da via aérea. Geralmente tratando o distúrbio do sono o paciente já passa a dormir melhor, pois há uma melhora acentuada dos sintomas, principalmente da sonolência diurna, e quem dorme bem tem um melhor controle da ingestão alimentar e melhor metabolismo e, consequentemente, perde peso mais facilmente.

Por Dr. Braulio Brayner, médico especialista em neurologia e medicina do sono da Polisono.
http://www.polisono.com.br/dicas-curiosidades-sono/obesidade-disturbio-sono.asp

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